quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Paulo meu amado professor!!!

                                                           Olá amigos amados!!!

APÓSTOLO PAULO
Quero lhes dizer que: Sabe aquele dia que não estamos muito a fim de falar, ai surge aquele amigo (a) que diz olá vou ai, preciso muito de sua ajuda. Ai você pensa (...) não tenho nem para mim, como posso ajudar alguém, ainda hoje, que não quero nem mesmo falar com niquem. Sabe, lendo Um livro maravilhoso chamado bíblia sagrada que é composto de 66 livros, nossa!É bárbaro, tem cada história que realmente só você lendo saberá o que quero dizer. Até por que, ele fala a cada pessoa que se der o luxo de verificar o que realmente ele contém. Sabe, não quero ser chata mas,que tenha apenas curiosidade assim como tive, e terei sempre. Não só ouvir, mas de obter respostas quando não se tem perguntas; como falei são 66 livros é claro que “gostei” mais de uns (...) e ai, me aprofundei neles lógico (risos),e uns dos quais mais  amei, foi os livros de: Mateus, Marcos, Lucas e João têm as mais belas histórias e como também já foi pronunciado aqui, gostei de uns em especial por identificação.Na história tem sempre um personagem que gostamos,ou pelo menos deveria (risos) eu me apaixonei por Saulo de Tarso. Sua história é simplesmente a “melhor” que já houve depois da história do Homem de Nazaré!Vocês precisam mesmo verificar esses livros, até mesmo você que não gosta de ler, vai deleitar-se neles. Veja só a introdução da vida de Saulo que na lógica é PAULO: Era inicialmente chamado de Saulo, nascido na cidade de Tarso, capital da província romana da Cilícia, foi fabricante de tendas. Depois de Jesus, é considerada a figura mais importante do cristianismo.
Era um judeu da Diáspora (Dispersão), de uma importante e rica família. Começou a receber aos 14 anos a formação rabínica, sendo criada de uma forma rígida no cumprimento das rigorosas normas dos fariseus, classe religiosa dominante daquela época, e ensinado a ter o orgulho racial tão peculiar aos judeus da antiguidade.

Quando se mudou para Jerusalém, para se tornar um dos principais dos sacerdotes do Templo de Salomão, deparou-se com uma seita iniciante que tinha nascido dentro do judaísmo, mas que era contrária aos principais ensinos farisaicos.
Dentro da extrema honestidade para com a sua fé e sentindo-se profundamente ofendido com esta seita, que se chamava cristã, começou a persegui-la, culminando com a morte de Estêvão, diácono grego e grande pregador cristão, que foi o primeiro mártir do cristianismo.
No ano de 32 D.C., dois anos após a crucificação de Jesus, Saulo viajou para Damasco atrás de seguidores do cristianismo, principalmente de um, que se chamava Barnabé. Na entrada desta cidade, teve uma visão de Jesus, que em espírito lhe perguntava: "Saulo, Saulo, por que me persegues?". Ficou cego imediatamente. Foi então levado para a cidade. Depois de alguns dias, um discípulo de Jesus, chamado Ananias, foi incumbido de curá-lo. Após voltar a enxergar, converteu-se ao cristianismo, mudando o seu nome para Paulo.
Paulo, a partir de então, se tornaria o "Apóstolo dos Gentios", ou seja, aquele enviado para disseminar o Evangelho para o povo não judeu.
Em 34 D.C., foi a Jerusalém, levado por Barnabé, para se encontrar com Pedro e Tiago, líderes da principal comunidade cristã até então.
Durante 16 anos, após sua conversão, ele pregou no vale do Jordão, na Síria e na Cilícia. Foi especialmente perseguido pelos judeus, que o consideravam um grande traidor.Fez quatro grandes viagens missionárias: 1ª Viagem (46-48 D.C.), 2ª Viagem (49-52 D.C.), 3ª Viagem (53-57 D.C.), 4ª Viagem (59-62 D.C.), sendo que na última foi a Roma como prisioneiro, para ser julgado, e nunca mais retornou para a Judeia. Quer saber MUITO mais sobre esse homem que evolucionou nossa terra?! Essa história estar registrada em Actos dos apóstolos (AT9. 1-19), Bom é isso que tenho de NOVO p/ agora depois colocarei algo mais, sei que será uma bênção p/ TODOS e Deus os abençoe.

Miss.ªJanne

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

DEPENDE DE NÓS!!!


 Era uma vez um homem cego que morava numa palhoça, com sua irmã,Numa aldeia na orla da Floresta. Esse homem era muito inteligente.Apesar de seus olhos não enxergarem nada, ele parecia saber mais sobre o mundo do que as pessoas cujos olhos viam tudo.                                                               Autor desconhecido
Costumava sentar-se à porta de sua palhoça e conversar com quem
Passava. Quando alguém tinha problemas, perguntava-lhe o que fazer e ele.Sempre dava um bom conselho.
Quando alguém queria saber alguma coisa, ele dizia, e suas respostas.Eram sempre corretas. As pessoas balançavam a cabeça, admiradas: Como é que você consegue saber tanta coisa, sem enxergar? E o cego.Sorria, dizendo: - É que eu enxergo com os ouvidos.Bem, um dia a irmã do cego se apaixonou. Ela se apaixonou por um caçador de outra aldeia. E logo o caçador se casou com a irmã do cego.Depois da festa de casamento, o caçador foi morar na palhoça, com a esposa. Mas o caçador não tinha paciência com o irmão da mulher, não. tinha nenhuma paciência com o cego.Para que serve um homem cego? - ele dizia. E a mulher respondia:Ora, marido, ele sabe mais coisas do mundo do que as pessoas que enxergam. O caçador ria: Ha, ha, ha, o que pode saber um cego, que vive na escuridão? Ha,Ha, ha...
Todos os dias, o caçador ia para a floresta com seus alçapões,lanças e flechas. E todas as tardes, quando o caçador voltava à aldeia,o cego dizia: Por favor, amanhã me deixe ir com você caçar na floresta.Mas o caçador balançava a cabeça: Para que serve um homem cego?
Dias, semanas e meses se passavam, e todas as tardes o homem cego Pedia:Por favor, amanhã me deixe caçar também. E todas as tardes o
Caçador dizia que não.Uma tarde, porém, o caçador chegou de bom humor. Tinha trazido para casa uma bela caça, uma gazela bem gorda.Sua mulher temperou e assou a carne e, quando eles acabaram de comer, o caçador disse ao homem cego:Pois bem, amanhã você vai caçar comigo.Assim, na manhã seguinte os dois foram juntos para a floresta, o caçador carregando seus alçapões, lanças e flechas, e conduzindo o cego Pela mão, por entre as árvores. Andaram horas e horas.
Então, de repente, o cego parou e puxou a mão do caçador:Psss, um leão!
O caçador olhou ao redor e não viu nada.
É um leão, sim, mas está tudo bem. Ele não está faminto e está
Dormindo profundamente. Não vai nos fazer mal.
Continuaram seu caminho e, de fato, encontraram um leão dormindo a Sono solto, debaixo de uma árvore.
Depois que passou pelo animal, o caçador perguntou:
Como você sabia do leão?
 É que eu enxergo com os ouvidos.
Andaram por mais quatro horas, e então o cego puxou de novo a mão do
Caçador:
Psss, um elefante!
O caçador olhou ao redor e não viu nada.
É um elefante, sim, mas tudo bem. Ele está dentro de uma poça
d'água e não vai nos fazer mal.
Continuaram seu caminho e, de fato, encontraram um elefante imenso,chapinhando numa poça d'água, esguichando lama nas próprias costas.
Depois que passou pelo animal, o caçador perguntou:Como você sabia do elefante?
É que eu enxergo com os ouvidos.
Continuaram seu caminho, se aprofundando cada vez mais na floresta,até chegarem a uma clareira. O caçador disse:
Vamos deixar nossos alçapões aqui.
O caçador armou um alçapão e ensinou o cego a armar o outro. Quando os dois alçapões estavam armados, o caçador disse: - Amanhã vamos voltar Para ver o que pegamos. E os dois voltaram juntos para a aldeia.
Na manhã seguinte, acordaram cedo. Mais uma vez, foram andando pela floresta. O caçador se ofereceu para segurar a mão do cego, mas o cego Disse: não, agora já conheço o caminho.
Dessa vez, o homem cego foi andando na frente. Não tropeçou em
Nenhuma raiz nem toco de árvore. Não errou o caminho nem uma vez.Andaram, andaram, até chegarem à clareira em que tinham armado os alçapões.
De longe, o caçador viu que havia um pássaro preso em cada alçapão.De longe, viu que o pássaro preso em seu alçapão era pequeno e cinzento e que o pássaro preso no alçapão do cego era lindo, com penas verdes,Vermelhas e douradas.
Sente-se ali - ele disse. - Cada um de nós apanhou um pássaro. Vou
Tirá-los dos alçapões.O cego sentou-se e o caçador foi até os alçapões, pensando: um homem que não enxerga nunca vai perceber a diferença.
E o que foi que ele fez? Deu ao cego o pequeno pássaro cinzento e
Ficou com o lindo pássaro de penas verdes, vermelhas e douradas.
O cego pegou o pássaro cinzento nas mãos, levantou-se e os dois rumaram de volta para casa.
Andaram, andaram, e a certa altura o caçador disse:
Já que você é tão inteligente e enxerga com os ouvidos, responda
Uma coisa: por que há tanta desavença, ódio e guerra neste mundo?
O cego respondeu:
 Porque este mundo está cheio de gente como você, que pega o que
Não é seu.
O caçador se encheu de vergonha. Pegou o pássaro cinzento da mão do cego e deu-lhe o pássaro lindo, de penas verdes, vermelhas e douradas.
 Desculpe - ele disse.
Os dois continuaram andando, e a certa altura o caçador disse:
Já que você é tão inteligente e enxerga com os ouvidos, responda
uma coisa: por que há tanto amor, bondade e conciliação neste mundo?
O cego respondeu:
 Porque este mundo está cheio de gente como você, que aprende com seus próprios erros.
Os dois continuaram andando, até chegarem à aldeia.
E, a partir daquele dia, quando alguém perguntava ao cego:
Como é que você consegue saber tanta coisa, sem enxergar?, era o Caçador que respondia:
É que ele enxerga com os ouvidos... e ouve com o coração.

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Aprendendo com Rispa!!!


A Rispa, era a filha de Aiá, pegou o pano de saco, e o estendeu para sobre uma penha, no princípio da ceifa, até que sobre eles caiu água do céu; ela não deixou nem uma ave do céu pousar sobre eles de dia, nem os animais do campo de noite. Ler, IISM 21.10.

Rispa era uma mulher muito forte e de caráter firme e segura. Seu nome significa “pedra quente”. Filha de Aiá, seu nome vêm da mesma raiz da palavra “intocável”. Foi uma das mulheres do rei Saul e teve com ele dois filhos: Armoni e Mefibosete. Talvez por ser uma das esposas de Saul, Rispa e seus filhos se considerassem mesmo “intocáveis” ou cheios de proteção!!!

É bem verdade que, muitas mulheres pensam que, sua riqueza, ou até mesmo sua capacidade intelectual as colocam em um pedestal “intocável” quando isso não é verdade. Nós estamos sujeitas às inúmeras mudanças da vida. Todas são vulneráveis às tempestades e aos açoites dos vendavais que podem surgir inesperadamente em alguma curva do caminho da nossa vida... É nessas horas que o caráter se revela. Nosso interior torna-se exposto, como em uma vitrine em uma loja, quando somos assoladas pelas provações, e quem sabe, nas tragédias nas histórias do dia-dia.

Sabemos que houve três anos de fome em Israel. Foi um tempo difícil e de grandes perdas para o povo e nação. O rei Davi então consultou ao Senhor e veio a resposta divina: “Há culpa de sangue sobre Saul e sobre a sua casa, porque ele matou os gibeonitas.” (v.1b.) Davi chamou os gibeonitas e lhes perguntou: “O que quereis que eu vos faça? E que resgate vos darei, para que abençoeis a herança do Senhor?” E a sua resposta foi: “Não é por prata nem ouro que temos questão com Saul e com sua casa; nem tampouco pretendemos matar pessoa alguma em Israel. Agora, quanto ao homem que nos destruiu e, sem que pudéssemos subsistir em limite algum de Israel, de seus filhos, nos dê sete homens, para que os enforquemos ao Senhor, em Gibeá de Saul, o eleito do Senhor...” (v.3-6.). E ali estava Davi diante de uma dura e triste situação: de um lado o povo de Israel, sofrendo com a seca as conseqüências da desobediência de Saul e de outro lado a dor de mandar enforcar homens da sua própria família, ele era genro de Saul... Saul não respeitara a aliança feita por Josué aos gibeonitas (Js 9.15, 20-21). Quando Canaã fora conquistada pelo exército de Israel, os moradores de Gibson vieram a Josué e, fingindo vir de uma terra muito distante, e pediram-lhe que fizesse aliança e que conservariam a vida e seria um povo amigo. Josué não consultou ao Senhor, por julgá-la de pouca importância (meu pensamento); e firmou aliança de proteção. Foi então que descobriu que eles eram moradores de Canaã e estavam na lista de Deus como povos para serem destruídos; só que era tarde demais, a aliança tinha sido firmado, não podendo voltar atrás... “Muitas pessoas firmam impensadamente alianças sérias em suas vidas: casamentos, sociedades... E depois é que vão refletir sobre o que fizeram. Então é tarde. As alianças são registradas diante do Senhor”. Elas têm um peso de responsabilidade e compromisso. Não podem ser desfeitas de maneira leviana... São por isso, queridas irmãs, pensem muito bem antes de casarem. E pense muito bem antes de romper seu casamento. Pense muito, muito antes de fazer uma sociedade com alguém mesmo que seja família. Não fique somente no pensar, mas ore ao Senhor a respeito de uma decisão como essas. Ouça a voz do Senhor e não caia nas armadilhas do diabo, para, mais tarde, não se arrepender, e chorar tarde de mais. Davi teve que fazer uma escolha, sete homens de sua família para serem enforcados, para que a chuva pudesse novamente cair sobre a terra de Israel, que chuva triste. E fez Davi a escolha, cinco filhos de Merabe, netos de Saul, e os dois filhos de Rispa, sua concumbina... Seus corpos foram esquecidos pelos seus executores; foram deixados no madeiro, ao relento... Mas Rispa, a mãe de Armoni e Mefibosete, “tomou um pano de saco e o estendeu para si sobre uma penha, desde o princípio da ceifa, até que sobre eles caiu água do céu” (v.10). Rispa assistiu o milagre da chuva caindo do céu e dos seus olhos, após a execução do castigo conseqüente da ira irrefletida de Saul e de seu “zelo” pelo Senhor, levado a efeito fora da sua suprema vontade. Rispa pôde ver o valor de uma aliança feita diante de Deus... As conseqüências do rompimento de uma palavra empenhada. Ela, que era a “pedra quente”, firme como uma rocha colocou pano de saco sobre a penha em frente aos cadáveres de seus filhos e os ficou guardando de dia e de noite; “e não deixou as aves do céu pousar sobre eles de dia, nem os animais do campo de noite.” (v.10.) Ao colocar ali um pano de saco e não um tapete “persa”, ou uma almofada confortável, percebe-se a dor de Rispa; sua humilhação diante de Deus em favor de seus filhos. O “pano de saco”, na Bíblia, sempre teve o significado de arrependimento e humilhação diante do Senhor.

Será que podemos imaginar a dor dessa mãe-mulher diante dos corpos em decomposição, dia e noite? Podemos imaginar o que se passava na sua cabeça, em seu coração de mãe? Muitas lágrimas rolaram de seu rosto e o desejo de vê-los com um sepultamento digno, pelo menos? Rispa ficou sozinha em seu posto. Espantando as aves de dia e as feras de noite. Não tinha medo; e se teve sua tristeza era maior. Não saía de sua “torre de vigia”, mas esperava que o rei se compadecesse e desse um sepultamento digno e nobre aos seus filhos. Foi muitos dias que ela ficou ali, passaram-se mais de dois meses, e isto foi dito a Davi. Ele então “tomou os ossos de Saul e os ossos de Jônatas... e também os ossos dos enforcados... Enterraram... Na terra de Benjamim... E depois disto, Deus tornou-se favorável para com a terra” (v.12-14). Enquanto Davi não honrou aos que morreram pelo pecado de outro, não houve o favor, a bênção de Deus sobre a terra. E foi Rispa quem fez a mão do rei Davi trazer a bênção novamente sobre Israel. E assim acaba a história de uma mulher nobre (para mim) em atitude.

E sabemos que, Ah! Muitas mães iguais à Rispa chorando por causa dos seus filhos que estão mortos em seus próprios pecados... Mães que colocam “panos de saco” sobre a “Rocha”, que simboliza a Palavra de Deus e suas promessas, e vigiam seus filhos “mortos”, filhos nas drogas, vícios, prostituição, homossexualismo, depravações da imoralidade, e nas extravagantes seitas... Exalando o cheiro de muito pecado; decompondo-se dia-a-dia na podridão do mundo... Mães que oram, choram crendo no impossível; que Deus irá ressuscitar seus filhos e que lhes darão uma nova oportunidade e maravilhosa vida no Senhor. Elas crêem que seus filhos receberão o “toque” de uma vida no Espírito Santo, aleluia, glória Deus! E, por isso, elas não se cansam dia e noite de vigiar... E orar... E crer... Até que o “Rei” olhe para elas, tendo misericórdia fazendo cessar suas dores....

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

O TEÓLOGO!!!

         
Quém é  teólogo?!!!
Se não aquele que deseja ser os olhos da razão dentro de uma experiência que normalmente só pode ser vivida sem questionamentos, ou seja, na fé, que não questiona, não interroga, apenas crê.Sabemos que a imagem que algumas pessoas fazem de um teólogo é de alguém que está constantemente enclausurado no último aposento de uma casa,quando não é verdade,às voltas com obras raras, escritas em dialetos desconhecidos do grande público ou com livros pesados e grossos, tipo: algo assim como em filmes. O que na verdade, um teólogo é uma pessoa bem mais próxima de nós do que pensamos. Ele presta serviços de consultoria a escritores, por exemplo, que estejam usando a religião para contar alguma história ou fornece orientação a grupos religiosos em geral, principalmente organizações não-governamentais. Outra confusão feita com freqüência: é que um padre ou um pastor podem ser um teólogo, mas um teólogo nem sempre é um religioso. Podemos encontrar um teólogo dando aulas em cursos universitários da área de ciências sociais, como Letras, Antropologia, Sociologia. Aliás, é cada vez maior nos meios acadêmicos a intertextualidade entre as disciplinas. E em relação à teologia isso é sentido de forma evidente. Trata-se de um fenômeno recente a redescoberta da leitura teológica do mundo nas áreas de ensino voltadas para o conhecimento do comportamento humano em geral. Em fim, o teólogo é o “cara” que nunca para de fazer uso de Um bom LIVRO, está sempre a aprender nunca saber TUDO e tudo nunca é nada no universo do aprender!!!


Missª.Janne